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Lava Jato aciona corregedoria após auxiliar de Aras pedir acesso a dados sigilosos, e 3 procuradores pedem para sair. Após negar, o advogado Frederick Wassef confessa que abrigou Queiroz em sua casa em Atibaia, mas nega que Bolsonaro e Flávio soubessem. Brasil chega a 56 mil mortes e quase 1,3 milhão de casos de coronavírus. O estado de SP prorroga a quarentena, e Belo Horizonte volta atrás nas medidas de reabertura. O maior raio do mundo é registrado no Brasil. E as homenagens aos 78 anos de Gilberto Gil.

Crise interna
A força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná acionou a Corregedoria do Ministério Público Federal, após uma divergência com a Procuradoria Geral da República sobre o compartilhamento do banco de dados da operação. O caso envolve uma visita – nos dias 24 e 25 deste mês – da subprocuradora-geral da República Lindora Maria Araújo ao grupo em Curitiba. Ela é a coordenadora da Lava Jato na PGR.

O encontro provocou um desentendimento sobre a transferência de informações sigilosas. Segundo o relato dos procuradores, Lindora buscou acesso a procedimentos e bases de dados da força-tarefa ‘sem prestar informações’ sobre a existência de um processo formal no qual o pedido se baseava ou sobre qual o objetivo pretendido.

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Em nota, a PGR informou que a visita ‘não buscou compartilhamento informal de dados’, mas a obtenção de ‘informações globais sobre o atual estágio das investigações e o acervo da força-tarefa, para solucionar eventuais passivos’. De acordo com a PGR, a visita foi agendada previamente, um mês antes, com o coordenador da força-tarefa de Curitiba.

Lindora Maria Araújo foi anunciada em janeiro como coordenadora do grupo da Lava Jato pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. Até então, ela atuava na coordenação de casos penais no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

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